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Tecnologia

Como equilibrar a tecnologia e a criatividade nos processos de ensino

By Boris Kolesnikov
Published 26/08/2024
6 Min Read
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Como tendência de negócios, importante competência para ambientes coletivos ou mesmo desenvolvimento pessoal, a criatividade é constantemente requisitada, buscada ou vista como diferencial. Porém, diferente de conhecimentos aprendidos em cursos específicos e aplicados, ela é transversal, ou seja, é comum e necessária a todas as áreas. Valorizada em quaisquer segmentos, precisa ser estimulada de maneira contínua e, também, com estratégia.

Desde a infância, nos primeiros contatos com o ensino, até à vida universitária e desenvolvimento da carreira rumo aos mais altos cargos de liderança, essa habilidade se destaca. No contexto atual, porém, a criatividade deve ser aliada da tecnologia — e não ter os aparatos e ferramentas como seus substitutos. Equilibrar esse cenário é um desafio para educadores, pais e estudantes. Para adequá-lo, especialistas trazem reflexões e dicas práticas.

Criatividade e robótica

Quando se fala em robótica, a relação mais direta é com a tecnologia, mas a robótica vai muito além disso. “Temos o trabalho em equipe, o desenvolvimento da autonomia, do design, da construção de maneira criativa pautados nas áreas Steam [ciências, tecnologia, engenharia, artes e matemática]. A criatividade está presente em tudo, seja na maneira de resolver um problema, seja na de escrever ou melhorar uma programação, seja no design do robô e de seus acessórios para serem eficazes. Mas acredito que o que eles aprendem vai além, pois a criatividade que eles veem nas aulas será, muitas vezes, aplicada fora dela, no seu cotidiano”, explica Vinícius Nadolny, analista de Educação no Sistema Fiep.

Como exemplo prático de como a robótica e a criatividade andam juntas por meio das artes, há o Torneio de Robótica da modalidade FIRST® LEGO® League (FLL) Challenge, que tem como tema deste ano a arte. Nessa temporada, as crianças compartilham seus próprios hobbies e interesses enquanto aprendem sobre especialistas em museus, teatros e outras áreas criativas. “As pessoas que trabalham com artes podem nos ensinar muito sobre como nos comunicar, como nos envolver e como entreter um público de qualquer tamanho. As equipes usaram o pensamento crítico e a inovação para inspirar outras pessoas a aprender e se divertir”, esclarece o coordenador.

Em casa, para que esses aprendizados continuem, o educador incentiva que os pais ajudem as crianças a desenvolver autonomia. Uma direção é que passem a pensar em seus hobbies e a pesquisar mais sobre e a desenvolver uma forma de compartilhar. Os pais também podem fazer o papel de mentores, auxiliando no desenvolvimento do robô ou de programação, (caso tenham esse conhecimento), ou ainda no desenvolvimento de estratégias de como realizar as missões. “Isso parece um trabalho para o professor, mas também pode ser feito pelos pais, pois é principalmente um trabalho de orientação”, defende o especialista sobre formas de estimular a criatividade durante toda a rotina e desenvolvimento das crianças, a partir das diretrizes da robótica.

Durante as aulas de robótica no Colégio Sesi, as atividades são em equipe, com tarefas e funções alternadas para que todos saibam cada etapa e desenvolvam empatia pelo trabalho do outro, com troca de informações e de opiniões para elevar o crescimento educacional e despertar a criatividade.

Tecnologia e criatividade na vida universitária

A doutora em Educação e professora do curso de Pedagogia do UniSenai Paraná Lidiane Lourençato explica que, com o passar do tempo e com o avanço da tecnologia, em meio a tantos softwares e tendências como a inteligência artificial, é imprescindível desenvolver as competências dos indivíduos de acordo com as necessidades do contexto. Assim, podem fazer um uso efetivo das ferramentas tecnológicas e não estar a serviço delas.

“A inteligência artificial é uma inovação que precisa ser vista como uma facilitadora das práticas dos estudantes, porém não pode substituir a inteligência deles. Para utilizarmos de forma efetiva, é necessário, primeiramente, conscientizá-los sobre os prejuízos que essa ferramenta pode causar e, de que forma pode ser benéfica para a sua formação e carreira”, defende a professora.
De acordo com a metodologia do UniSenai Paraná, por exemplo, na universidade são propostas ações teórico-práticas voltadas ao desenvolvimento de competências criativas, principalmente por meio da disciplina Jornadas de Aprendizagem e do Programa de Mentoria. A partir de uma parceria com indústrias, os estudantes têm contato com os desafios do cotidiano das empresas e, com base na teoria estudada no meio acadêmico, propõem soluções criativas para solucioná-los.

A especialista selecionou algumas dicas para que universitários desenvolvam mais a criatividade em benefícios de suas carreiras em 2024:

Ampliar as possibilidades de network: tanto na sala de aula quanto dentro em redes de contatos.
Quanto maior o contato com indivíduos de diversas áreas, melhor é a rede de conhecimento e, por consequência, as possibilidades para a carreira.
Realizar cursos com foco no plano de carreira.
Participar de palestras, workshops e hackathon para ter contato com diferentes pontos de vista sobre diversas áreas relacionadas com a carreira escolhida;
Participar do Programa Mentoria, se for aluno do UniSenai Paraná, e desenvolver projetos dentro do
FabLab, laboratório este que conta com equipamentos de alta tecnologia.

Utilizar serviços desenvolvidos pelo Emprega Senai e IEL Estágios, os quais têm parcerias com instituições nacionais e internacionais.

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