De acordo com o Dr. Gabriel Naves Torres Borges, a cirurgia minimamente invasiva tem se destacado na medicina moderna, especialmente na ortopedia, devido aos seus vários benefícios em relação às técnicas tradicionais. Essa abordagem utiliza pequenas incisões e instrumentos especializados, o que permite tratar condições ortopédicas com menos trauma aos tecidos.
A seguir, veremos as vantagens dessa técnica, explicando como ela pode melhorar a experiência do paciente e otimizar os resultados no tratamento de diversas condições ortopédicas. Veja mais abaixo!
O que é a cirurgia minimamente invasiva em ortopedia?
A cirurgia minimamente invasiva em ortopedia é uma técnica que busca realizar intervenções cirúrgicas com o menor corte possível, utilizando pequenas incisões e instrumentos especiais, como câmeras e ferramentas de precisão. Em vez de grandes aberturas, a cirurgia é realizada com pequenos cortes que permitem ao cirurgião visualizar e tratar a área afetada com máxima precisão, utilizando técnicas como a artroscopia, por exemplo.
Essa abordagem é amplamente usada para tratar problemas como lesões nos ligamentos, rupturas de tendões, fraturas e até condições degenerativas, como a osteoartrite. Com a ajuda de câmeras de alta definição, os cirurgiões conseguem trabalhar de forma mais precisa e eficiente, sem a necessidade de grandes incisões, o que diminui significativamente o risco de complicações e acelera a recuperação do paciente.
Como destaca o médico Gabriel Naves Torres Borges, a principal vantagem dessa técnica é a menor invasão dos tecidos saudáveis ao redor da área afetada. Ao preservar mais o tecido muscular, ósseo e conjuntivo, a cirurgia minimamente invasiva permite uma recuperação mais rápida e com menos dor pós-operatória, resultando em uma experiência mais confortável para o paciente.
Quais são as vantagens para o paciente em relação à cirurgia tradicional?
Em comparação com a cirurgia tradicional, a cirurgia minimamente invasiva oferece várias vantagens, principalmente no que se refere à recuperação e ao risco de complicações. Como a intervenção é realizada com menores incisões, o risco de infecção e de danos aos tecidos é reduzido. Além disso, a perda de sangue é significativamente menor, o que é uma vantagem crucial para pacientes que podem ter comorbidades que aumentam o risco cirúrgico.
Como pontua o doutor Gabriel Naves Torres Borges, a recuperação mais rápida é outro benefício importante. Pacientes submetidos à cirurgia minimamente invasiva geralmente podem retornar às suas atividades diárias em menos tempo do que aqueles que passam por intervenções tradicionais. Isso é possível devido à menor lesão dos tecidos e à menor necessidade de repouso prolongado. Além do mais, o tempo de internação hospitalar é reduzido, o que contribui para uma experiência mais econômica e confortável para o paciente.
Quais são as condições que podem ser tratadas com a cirurgia minimamente invasiva?
A cirurgia minimamente invasiva pode ser utilizada para tratar uma ampla gama de condições ortopédicas, desde lesões traumáticas até doenças degenerativas. Lesões nos ligamentos, como a ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) no joelho, são um exemplo clássico de como essa técnica pode ser eficaz. Em vez de realizar uma cirurgia aberta, que exigiria grandes incisões, o cirurgião pode reparar o ligamento danificado com precisão usando ferramentas menores e menos invasivas.
No mais, as condições como a osteoartrite, que afeta as articulações e causa dor crônica, podem ser tratadas com procedimentos minimamente invasivos, como a artroscopia. Conforme explica o médico Gabriel Naves Torres Borges, essa técnica permite a visualização e o tratamento direto das articulações afetadas, o que pode aliviar os sintomas sem a necessidade de grandes cirurgias, proporcionando uma recuperação mais rápida e menos dolorosa.