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Oluwatosin Tolulope Ajidahun explica a integração entre o sistema nervoso e os hormônios no controle da ovulação.
Notícias

Neuroendocrinologia da fertilidade: como cérebro e hormônios coordenam a ovulação

By Boris Kolesnikov
Published 04/08/2025
5 Min Read
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Oluwatosin Tolulope Ajidahun explica a integração entre o sistema nervoso e os hormônios no controle da ovulação.

Oluwatosin Tolulope Ajidahun explica que a ovulação é resultado de um processo neuroendócrino altamente sincronizado, em que o cérebro e os hormônios desempenham papéis fundamentais. O ciclo menstrual, aparentemente simples, é regulado por uma cascata de sinais hormonais iniciada no hipotálamo, passando pela hipófise e chegando aos ovários, compondo o chamado eixo hipotálamo-hipófise-ovariano.

Contents
Neuroendocrinologia da fertilidade: o papel do hipotálamo e da hipófise na ovulaçãoComo o estresse e o emocional influenciam a fertilidadeDistúrbios neuroendócrinos e disfunções ovulatóriasAvanços da neuroendocrinologia na reprodução assistida

Essa coordenação garante que o folículo dominante se desenvolva adequadamente, que o óvulo seja liberado no momento certo e que o útero esteja preparado para uma possível gestação. Quando esse eixo sofre alguma disfunção, seja por estresse, distúrbios hormonais ou doenças neurológicas, a fertilidade feminina pode ser seriamente comprometida, mesmo na ausência de alterações estruturais no sistema reprodutivo.

Neuroendocrinologia da fertilidade: o papel do hipotálamo e da hipófise na ovulação

De acordo com a literatura médica, o hipotálamo é o ponto de partida do ciclo hormonal. Ele secreta o hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), que por sua vez estimula a hipófise a produzir dois hormônios-chave: o hormônio folículo-estimulante (FSH) e o hormônio luteinizante (LH). Tosyn Lopes comenta que essa regulação precisa é sensível a inúmeros fatores externos, como sono, alimentação, emoções e atividade física.

O FSH estimula o crescimento dos folículos ovarianos, enquanto o LH desencadeia a ovulação propriamente dita. Qualquer desequilíbrio nesse processo pode levar à anovulação, ciclos irregulares ou até amenorreia, impactando diretamente a capacidade de engravidar. Por isso, é essencial compreender a importância do cérebro como controlador central da função reprodutiva feminina.

Fertilidade começa no cérebro — como detalha Oluwatosin Tolulope Ajidahun ao tratar da neuroendocrinologia.
Fertilidade começa no cérebro — como detalha Oluwatosin Tolulope Ajidahun ao tratar da neuroendocrinologia.

Como o estresse e o emocional influenciam a fertilidade

Não são apenas as alterações físicas que interferem no funcionamento desse eixo. Oluwatosin Tolulope Ajidahun frisa que o estresse crônico é um dos principais sabotadores da fertilidade, pois ele afeta diretamente a produção de GnRH. Isso significa que mulheres expostas a altos níveis de cortisol por longos períodos podem ter ciclos desregulados, mesmo com exames ginecológicos normais.

Além do estresse, distúrbios de humor, ansiedade, depressão e alterações no sono afetam negativamente a comunicação entre o cérebro e os ovários. Essa influência mostra como o tratamento de infertilidade precisa, muitas vezes, considerar aspectos psicológicos e comportamentais, e não apenas clínicos ou hormonais. O sistema nervoso central é sensível ao ambiente, e sua resposta hormonal pode refletir diretamente no ciclo menstrual.

Distúrbios neuroendócrinos e disfunções ovulatórias

Algumas condições médicas estão diretamente relacionadas à disfunção do eixo neuroendócrino. Síndromes como a hiperprolactinemia, em que há produção excessiva de prolactina, ou a síndrome de Cushing, associada ao excesso de cortisol, são exemplos de distúrbios que prejudicam a ovulação. Tosyn Lopes esclarece que esses desequilíbrios exigem investigação cuidadosa, pois podem ser a chave para casos de infertilidade sem causa aparente.

Ademais, mulheres com histórico de transtornos alimentares ou que se submetem a atividades físicas intensas também correm o risco de desenvolver disfunções hipotalâmicas. Nesses casos, o corpo interpreta que não há condições adequadas para uma gestação e, como resposta, interrompe a liberação hormonal, afetando diretamente a fertilidade. Nesses cenários, a abordagem deve ser multidisciplinar, envolvendo ginecologistas, endocrinologistas e psicólogos.

Avanços da neuroendocrinologia na reprodução assistida

A neuroendocrinologia está em constante evolução, e novas tecnologias vêm permitindo uma compreensão mais detalhada das conexões entre cérebro e fertilidade. Ressalta Oluwatosin Tolulope Ajidahun que terapias hormonais personalizadas e abordagens integrativas, que consideram tanto o corpo quanto a mente da paciente, têm apresentado resultados positivos nos tratamentos reprodutivos.

Hoje, é possível monitorar em tempo real os níveis hormonais ao longo do ciclo e ajustar medicações com maior precisão. Além disso, há crescente reconhecimento da importância de oferecer suporte psicológico paralelo aos protocolos clínicos, promovendo o equilíbrio do eixo neuroendócrino como um todo. Quando mente e corpo atuam em harmonia, os resultados em fertilidade tendem a ser significativamente melhores.

Autor: Boris Kolesnikov

As imagens divulgadas neste post foram fornecidas por Oluwatosin Tolulope Ajidahun, sendo este responsável legal pela autorização de uso da imagem de todas as pessoas nelas retratadas.

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